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Relaxada, equipe peca mais na final contra time da casa
DA REPORTAGEM LOCAL
A seleção feminina entrou
em quadra para enfrentar o Japão praticamente com as mãos
na taça e fez sua pior apresentação nas finais do Grand Prix.
Além de as brasileiras estarem mais relaxadas, o time encarou um rival aguerrido, empurrado por 14 mil torcedores
no ginásio de Yokohama.
"Comparado com ontem [anteontem, contra Cuba], nossa
concentração não foi tão grande", afirmou a ponta Mari.
O problema ficou evidente
no fim dos dois primeiros sets.
No primeiro, pecando nos saques, o time chegou a abrir 24 a
20, mas permitiu a reação das
rivais e só fechou em 25/23.
Na segunda parcial, o Brasil
parecia se aproximar da boa fase mostrada nos confrontos anteriores das finais. Mas as centrais, que armaram um paredão
na rede nas últimas quatro partidas, fizeram pouco dessa vez.
O bloqueio brasileiro marcou
só seis pontos. O Japão, dois.
No fim da parcial, porém, a
seleção voltou a permitir a reação quando estava 24 a 21. E fechou de novo em 25/23.
No terceiro set, foi a vez de as
japonesas errarem -cederam
16 pontos, contra 14 do Brasil,
que marcou 25/19. "Não jogamos no nosso melhor nível o
tempo todo. Vencemos por
causa do espírito de equipe e da
capacidade de retomar a concentração", afirmou Fofão.
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