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Finalista do individual geral, Jade se diz mais consistente
DO ENVIADO A PEQUIM
A ginasta Jade Barbosa, dona
das maiores notas do Brasil em
3 (salto, paralelas assimétricas
e trave) dos 4 aparelhos da final
por equipes, afirma ter gostado
de atuar em todas as provas.
Em sua estréia em uma final
olímpica por equipes, o Brasil
fez 174,875 pontos e ficou em
oitavo lugar. ""Foi bom porque
deu mais uma vez para sentir os
aparelhos antes do individual
geral", argumentou Jade, 17.
Ela ainda festejou o controle
emocional. ""Consegui acertar a
competição inteira [apesar de
excedido a área no solo]. Não
foi aquela maravilha, mas estou
mais consistente. A maneira
como me comporto na competição mudou, dá para ver que
estou me sentindo melhor",
disse ela, que, entretanto, somou na final por equipes menos pontos do que na fase classificatória (59,500 a 59,375).
""E é claro que tem a pressão
fora, mas isso é bom. Além disso, as pessoas de outros países
já olham para você de um jeito
diferente só por ter ido à final."
Para Daiane dos Santos, o
país, que ficou a 6,65 pontos da
Romênia (bronze), poderia ter
ido melhor. ""No solo, as notas
poderiam ser mais altas."
(EO)
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