DA REPORTAGEM LOCAL

Rogério se consagrou como goleiro. Mas são contusões comuns a jogadores de linha que têm marcado a carreira do goleiro nos últimos tempos.
Jogador com poucas contusões graves na carreira, Rogério teve o seu primeiro problema durante o Mundial de Clubes de 2005, no Japão, quando sentiu uma contusão no joelho direito. Foi submetido a uma artroscopia em janeiro de 2006.
Em outubro do ano passado, no Brasileiro, Rogério sofreu uma lesão na panturrilha direita. Fora da partida contra o Ipatinga, ele viajou por conta própria para apoiar o elenco no vestiário antes do confronto.
As outras duas lesões surgiram, quase seguidamente, neste ano. Contra a Portuguesa, no dia 25 de janeiro, Rogério teve de deixar a partida por conta de uma fisgada na coxa direita.
O goleiro fez tratamento e antecipou sua volta, mas sofreu lesão na coxa esquerda em 4 de fevereiro, na vitória sobre o Bragantino (2 a 1) no Morumbi.
Ontem, o médico Marco Aurélio Cunha, superintendente do São Paulo, garantiu que o goleiro não vai ter a carreira abreviada pela lesão e comparou o caso de Rogério, de 36 anos, ao do palmeirense Marcos e ao do atacante naturalizado croata Eduardo da Silva, do Arsenal.
"Com a revolução médica e casos do Marcos [fraturou o antebraço] e do Eduardo da Silva [fraturou a tíbia], o Rogério tem tudo para voltar sem restrição", declarou Marco Aurélio.


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