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MEMÓRIA
Entidade lucra US$ 108 milhões após duas crises
DA REPORTAGEM LOCAL
A máquina de fazer dinheiro
em que se transformou a Fifa
na era João Havelange (1974-1998) sofreu panes significativas nos últimos anos, mas parece que começa a se recuperar.
Com o início da gestão do
brasileiro, o azul dos balancetes
da entidade passou a ficar cada
vez mais intenso. Naquele ano,
a Fifa embolsou US$ 11 milhões, evoluindo, a cada quadriênio, para US$ 18 milhões
(1978, ano da Copa na Argentina), US$ 66 milhões (1982),
US$ 88 milhões (1986), US$ 102
milhões (1990), US$ 230 milhões (1994) e US$ 500 milhões
(1998). Em 1999, o panorama
mudou, e a entidade teve prejuízo -US$ 81 milhões.
Apesar da quebra em seqüência das duas agências de
marketing que adquiriram os
direitos dos Mundiais de 2002 e
2006 (ISL e Kirch), a Fifa anunciou lucro de US$ 89 milhões
no período de 1999 a 2002.
Às vésperas da Copa-2002, os
adversários de Joseph Blatter o
acusaram de malversação de
recursos e apropriação indébita de receitas da entidade.
Após o Mundial, os números
mostram recuperação. O último relatório financeiro divulgado por Blatter mostrou um
lucro de US$ 108 milhões no
exercício de 2003.
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