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OS PERSONAGENS
Só tri aproxima ouro olímpico de fã de Oscar
DA REPORTAGEM LOCAL
Dezoito centímetros e 47
kg separam fisicamente o
pisciano Shaquille O'Neal,
32, do virginiano Kobe
Bryant, seis anos mais novo.
Suas funções em quadra
também não os aproximam.
O'Neal, 2,16 m e 147 kg, é o
mais dominante pivô a partir dos anos 90. Rolo compressor sob a tabela, foi eleito um dos 50 melhores atletas da história da NBA em
1996, ano em que foi campeão olímpico e em que
Bryant estreou na liga.
O armador de 1,98 m e 100
kg, extremamente atlético e
ágil, foi paulatinamente alçado a popstar -tornou-se
aposta da NBA para manter
em alta a popularidade conquistada mundo afora com
as acrobacias e a genialidade
de Michael Jordan.
Em comum, uma parceria
de êxito nas quadras e a troca de farpas fora delas.
Ambos são considerados
os responsáveis pelo tri do
Los Angeles Lakers a partir
de 2000 -o time não era
campeão desde 1988. Em
mata-matas, O'Neal e Bryant
têm média de pontos por
partida (27,2 e 22,6, respectivamente) superiores às registradas na carreira.
A "fome de bola" dos dois
descambou para a ciumeira,
em especial de Bryant, que
em sua infância em solo italiano era fã do maior fominha que o basquete brasileiro conheceu: Oscar Schmidt.
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