São Paulo, domingo, 25 de agosto de 2002

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PINGUE-PONGUE

"Temos tudo para surpreender", afirma armador

DA REPORTAGEM LOCAL

Após obter bom desempenho nos amistosos preparatórios, Helinho acredita que a seleção brasileira pode conseguir um desempenho melhor no Mundial de Indianápolis, que começa na quinta-feira, do que o registrado em Atenas-1998, quando ficou em décimo. "Seremos a surpresa", diz. (ALF)

Folha - O Brasil foi mal no Mundial de 1998. Dá para melhorar?
Helinho -
Nossa equipe teve bom desempenho nas últimas competições que disputamos. Fomos vices no Sul-Americano e na Copa América e bronze nos Jogos da Amizade. Temos tudo para surpreender.

Folha - Alguns países, como Canadá e Espanha, prováveis rivais do Brasil na segunda fase, perderam jogadores importantes. Isso pode facilitar?
Helinho -
Não, porque nós também perdemos um jogador importante, o Nenê [ala-pivô do Denver Nuggets, cortado por lesão". Todas as partidas são difíceis no Mundial.

Folha - Você é um dos poucos na seleção com experiência em Mundiais. Isso pode pesar?
Helinho -
Nosso grupo é inexperiente, mas temos que encarar mais esse desafio. Afinal, a vida é feita de desafios.


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