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MEMÓRIA
Contusões são rotineiras para o Brasil em Copas
DA REPORTAGEM LOCAL
A preocupação em recuperar jogadores contundidos
tem sido rotineira para os treinadores da seleção brasileira
durante os Mundiais.
Em 98, na França, como agora, o receio maior era em relação a Ronaldo. Além da crise
nervosa que teve antes da final
contra a França, o atacante reclamou durante toda a competição de dores nos joelhos.
Após o Mundial, sofreu duas
cirurgias no joelho direito, seguidas por uma longa e conturbada recuperação.
Em 94, o técnico Carlos Alberto Parreira penou com os
problemas de sua zaga. Ricardo Rocha machucou a virilha
na estréia do Brasil e não jogou
mais no Mundial. Aldair chegou a jogar baleado. Antes da
competição, Ricardo Gomes,
machucado, foi cortado.
As contusões que mais marcaram a seleção foram as de
Pelé nas Copas de 62 e 66.
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