São Paulo, quarta-feira, 26 de junho de 2002
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PAINEL NA COPA De novo Pelé não acerta uma. Mais uma vez o "Rei" errou seu prognóstico. Ele apostava na Coréia como campeã do mundo e dizia que dificilmente ela perderia para a Alemanha. Perdeu. Idéia aprovada O ex-jogador tem dito que a proposta de Joseph Blatter de usar o árbitro e os bandeirinhas de um mesmo país na próxima Copa será bem-vinda. "Do jeito que está cada um apita de uma forma. O árbitro pensa de uma maneira, cada um dos bandeirinhas, de outra. Só pode acabar em confusão." Tiro ao alvo Philippe Troussier continua sendo responsabilizado pela eliminação do time. Para extravasar sua raiva, quem não gosta do técnico pode se vingar. Em um parque de diversão de Yokohama, ganha um brinde quem acertar uma bolada num boneco que tem a cara do francês. Otimista Para Carlos Alberto Parreira, a boa campanha do Brasil não é surpresa. Para ele, o time teve a vantagem de ganhar entrosamento na primeira fase, quando pegou rivais fáceis. A entrada de Kleberson no meio também teria sido vital para a melhora. Estava na cara Parreira acha que os seguidos erros de arbitragem no Mundial já poderiam ser esperados desde que a Fifa insistiu em trazer juízes e bandeirinhas de lugares sem tradição. Propaganda Quem tem motivos para comemorar a campanha feita pela Coréia é a Holanda. Com a popularidade de Guus Hiddink em alta, os produtos de sua terra ganharam força no mercado sul-coreano. Rouquidão Os médicos na Coréia registraram aumento no número de pessoas com problemas de voz. Motivo: o excesso de gritos na comemoração da campanha. Recital Primeira japonesa a vencer o Concurso de Tchaikovsky para piano, Ayako Uehara, 21, será convidada para fazer uma apresentação em Zurique. O recital será após reunião do Comitê Executivo, que fará balanço final da Copa. Texto Anterior: Era uma vez...: Estrela de luvas Próximo Texto: José Geraldo Couto: Noves fora, restou o futebol brasileiro Índice |
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