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Mulheres estão longe até das finais
DA REPORTAGEM LOCAL
Os homens ainda podem
sonhar com medalhas. As nadadoras brasileiras, porém,
chegam a Pequim com poucas chances de ir às finais.
Joanna Maranhão, quinta
colocada em Atenas, melhor
posição do Brasil desde 1936,
não fala em repetir o feito.
"Não há como negar que fiquei para trás. Mas estou voltando ao meu melhor. E é isso que quero fazer na China.
Se não for à final e melhorar
meus tempos, ficarei mais feliz do que se for à final com
tempos ruins", diz a atleta,
que deve nadar os 400 m medley e os 200 m borboleta.
"Medalhas para a natação
feminina ainda estão um
pouco distantes. Mas já estamos levando mais atletas aos
Jogos e melhorando nosso
nível", completa ela, 43ª no
ranking dos 400 m medley.
Também finalista em Atenas, Flávia Delaroli tem como melhor tempo nos 50 m
livre 25s25, marca que a coloca apenas como a 29ª do
ano. A líder é a australiana
Libby Trickett, com 23s97.
A veterana Fabíola Molina
é a mais bem colocada nos
rankings: 21ª nos 100 m costas, com 1min00s79. A melhor marca do ano é de 58s97,
da norte-americana Natalie
Coughlin.
(ML)
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