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Em dia ruim, ferrarista não entende o carro
DO ENVIADO A INDIANÁPOLIS
O sábado em Indianápolis
não foi de Michael Schumacher. Passou longe disso. Tachado de "sortudo", ontem o
alemão viveu um dia infernal.
Pela manhã, no primeiro treino livre, sua Ferrari parou na
primeira volta, com uma perda
de pressão de gasolina. Ilhado
na pista, teve que aguentar 45
minutos de braços cruzados.
Com o carro recuperado, foi
o terceiro na segunda sessão.
No treino oficial, que poderia
lhe aproximar do hexa, sétimo.
Hoje, pela quinta vez no ano,
largará atrás de Rubens Barrichello. O resultado ainda tirou
sua invencibilidade em Indianápolis: desde que a F-1 voltou
aos EUA, em 2000, ele havia
conquistado todas as poles.
"Não sei o que aconteceu.
Meu carro simplesmente não
tinha aderência. O importante
é entender qual foi o erro."
A tarefa é complicada, mas o
passado mostra que, para o alemão, seria bom acabar com o
Mundial hoje. Historicamente,
ele não consegue muito sucesso em GPs que encerram o ano.
Em três ocasiões o alemão
chegou à última prova disputando o título. Ganhou de Damon Hill em 1994, em Adelaide, mas sob forte polêmica. Nas
outras duas, perdeu. Em 97, para Jacques Villeneuve, e em 98,
para Mika Hakkinen.
(FSX)
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