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Brasil é exceção em competição de muitas faltas
DA REPORTAGEM LOCAL
Com atletas cada vez mais
fortes, o futebol feminino já
tem equipes que abusam das
faltas na Copa do Mundo.
A Nigéria tem média de 23
faltas por partida. Com essa
marca, no último Mundial
masculino, só iria perder para o
Japão no ranking da violência.
Outras quatro equipes da
atual Copa feminina registram
um número de infrações maior
do que a média geral dos homens em 2002.
Pelo menos nas duas jornadas iniciais, o Brasil, que ontem, depois do fechamento
desta edição, encerraria sua
participação na primeira fase
diante da seleção francesa, foge
desse perfil faltoso.
Ninguém foi mais leal nas
duas jornadas iniciais do certame norte-americano do que a
equipe comandada pelo treinador Paulo Gonçalves.
Em dois jogos, a seleção fez
apenas 16 infrações, ou média
de oito por partida. A equipe
jogou limpo mesmo apanhando bastante -teve média de 16
faltas sofridas por duelo.
Dessa forma, as mulheres
brasileiras seguem o que aconteceu com os homens na Copa
Coréia/Japão. Na ocasião, segundo os números da Fifa, o time treinado por Luiz Felipe
Scolari ficou entre os cinco
mais leais da competição.
(PC)
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