|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Brasileiro fala
em ser "Robinho
Barrichello"
DO ENVIADO A NURBURGRING
Sem ter muito o que explicar, após mais um desempenho ruim nos treinos, Rubens Barrichello recorreu ao
futebol para falar de sua estratégia para a corrida.
"Vou ter que sair driblando todo mundo, como o Robinho. Vou ser o Robinho
Barrichello", declarou, desanimado, sorriso amarelo.
Pela quarta corrida seguida, o ferrarista larga fora das
duas primeiras filas. Quinto
colocado no grid, repete suas
posições da Áustria e do Canadá. Em Mônaco foi ainda
pior: largou só em sétimo.
O último bom treino de
Barrichello foi na Espanha,
há quase dois meses. Lá, largou em segundo -no entanto, foi superado por Fernando Alonso no início do
GP e terminou em terceiro.
Nem o retrospecto parece
animar o brasileiro. No ano
passado, ele largou em quarto em Nurburgring e venceu.
A questão é que, naquele
GP, contou com a ajuda de
Schumacher. Neste ano,
com o alemão disputando o
título ponto a ponto com Kimi Raikkonen, Barrichello
não encontrará facilidades.
"É uma pena eu não estar
mais à frente neste grid."
A única "desculpa" de Barrichello pode estar nos
pneus da Bridgestone, que
ontem mais uma vez não
renderam bem no asfalto
quente. Dos 11 primeiros colocados, só os ferraristas
usam os compostos japoneses. "Para corrida, acho que
teremos um bom pacote".
O destaque brasileiro foi
Cristiano da Matta, décimo,
sua segunda melhor posição
de largada na F-1. "O carro
está bom desde o primeiro
treino, e acho que tenho
chances reais de pontuar."
Antonio Pizzonia sai em 16º.
A meteorologia aponta
chances de chuva para o horário da corrida.
(FSX)
Texto Anterior: Automobilismo: Raikkonen e Mercedes quebram jejum Próximo Texto: "Quero 1009 pontos", diz Schumacher Índice
|