São Paulo, domingo, 30 de junho de 2002 |
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PAINEL NA COPA Mercado Virou uma feira livre o lobby do hotel da seleção em Yokohama. Apareceu gente vendendo bandeiras do Brasil, camisas da seleção e fotos do time. Segredo Brasil e Alemanha adotaram táticas diferentes para se preparar para a final. Os brasileiros fizeram todos seus treinos inteiramente abertos à imprensa. Extremo da lei Já a Alemanha cumpriu um treinamento fechado, usando uma possibilidade que o regulamento da Copa lhe dá. E fez duas sessões nas quais abriu apenas os 15 primeiros minutos para a imprensa, quando o time fez exercícios. Depois, colocou todo mundo para fora. Carona Não é só a FHC que a seleção agradará se fizer uma escala em Brasília. Weber Magalhães (PFL), chefe da delegação e presidente da Federação Metropolitana de Futebol do DF, quer tentar a sorte nas eleições de outubro. Time completo Magalhães levou sua família para acompanhar a decisão. Até seu filho, que não ocupa nenhum cargo relacionado à seleção, tem dado autógrafos. Véu O andar do hotel da seleção reservado para as refeições dos jogadores abriga salas para festas de casamento. Ontem, sábado, vários integrantes da delegação, de shorts e camiseta, tiveram de tirar fotos e dar autógrafos para noivas enfeitadas. Positivo Marco Antonio Teixeira, secretário-geral da CBF, ganhou o apelido de "pensamento positivo" da comissão técnica da CBF. O dirigente, segundo Luiz Felipe Scolari, é um dos poucos que nem cogitam a possibilidade de derrota. Tentação Edílson disse que, por seu coração, queria voltar ao Flamengo. Mas no hotel da seleção dizem que o dinheiro oferecido para que ele jogue a J-League não aceita desaforos. Na platéia Protagonista na final da última Copa, o jogador Edmundo deve ir ao estádio de Yokohama hoje. Texto Anterior: Era uma vez...: De tirar o sono Próximo Texto: Final/ Hoje: Obsessão por 2006 empurra Alemanha na final de 2002 Índice |
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