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Jovem escolheu profissão por ser dinâmica
DA REPORTAGEM LOCAL
Os cursos de comunicação mais procurados são
os de jornalismo e de publicidade. Por ser uma
profissão menos conhecida, relações públicas acaba
não atraindo tanto os vestibulandos, apesar das
possibilidades de trabalho.
Na Fuvest 2008, a concorrência foi quase a metade: RP teve 22 vestibulandos disputando a mesma vaga; tanto em jornalismo como em publicidade, foram 41 por vaga.
No caso de Daniela Sousa do Nascimento, 27, foi
só conhecer melhor o que
fazia um relações públicas
que ela se encantou.
Na primeira vez em que
prestou vestibular, tentou
jornalismo. Não passou.
No seu segundo ano de
cursinho, mudou de idéia
após pesquisar sobre a carreira de RP. "Queria trabalhar com comunicação, algo que fosse dinâmico."
Formada em 2003 pela
Unesp de Bauru, ela trabalha há três anos no Sesc
Interlagos (zona sul de
SP). Como assistente do
departamento de comunicação, ela cuida da divulgação da programação da
unidade e atende à imprensa. Os murais são
abastecidos por ela, que
produz também folhetos
informativos direcionados
para os freqüentadores.
Milena Marques, 29,
também já trabalhou na
área cultural e de lazer e
hoje está no terceiro setor.
A função dela na ONG
Doutores da Alegria é captar recursos. "Visito empresas para apresentar o
trabalho e, assim, desenvolver parcerias com elas."
Para a diretora de comunicação da Basf, Gislaine
Rossetti, 40, há 11 anos na
empresa, RP é a profissão
do futuro. "Uma comunicação bem-feita funciona
como uma alavanca para
as empresas."
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