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Público enfrenta horas de fila para pegar autógrafo de Gaiman
DOS ENVIADOS A PARATY
Até as 18h40 de ontem, já durava mais de cinco horas a concorrida sessão de autógrafos
que o quadrinista e escritor inglês Neil Gaiman promoveu na
Flip. A organização teve de separar a mesa de autógrafos de
Gaiman da dos convidados que
debateriam depois dele.
Após cinco horas de filas
imensas, com direito a fãs um
tanto parecidos com os personagens fantásticos do quadrinista, a organização do evento
calculou em cerca de 600 o número de pessoas que já tinham
passado pela mesa de autógrafos. Número tão alto só tinha sido visto no ano passado, após a
mesa da escritor Adélia Prado.
Bem-humorado, o incansável Gaiman tinha prometido
em seu blog que iria autografar
para quem quer fosse que estivesse em Paraty. Ele pediu
sushi para o almoço, mas não
gostou e acabou não comendo.
A Flip limitou a três o número
de livros que cada pessoa poderia levar para autografar. Os fãs,
no entanto, não pediram assinaturas somente em seus
exemplares de "Sandman" ou
outros livros de Gaiman. Mas
também em pedaços de papel
em branco ou nos folhetos de
programação da Flip.
Em 2002, Gaiman havia batido seu recorde de autógrafos,
durante sua passagem pela livraria Fnac de São Paulo, quando atendeu ao pedido de 1.200
fãs. Pelo visto, o escritor baterá
novo recorde em Paraty.
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