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Canal terá publicidade mais flexível
DA REPORTAGEM LOCAL
Além de atrair a publicidade da
TV paga, a Cultura possui outra
razão estratégica para produzir
um canal fechado: a possibilidade
de impor menos obstáculos à propaganda infantil. O fato de a emissora aberta ser pública impõe restrições a anúncios, especialmente
em programas para crianças.
Não é permitido estimular o
consumo de produtos, o que deveria limitar intervalos a comerciais institucionais. Já o canal pago estaria submetido a outra legislação. "É claro que teremos princípios também para anúncios da
TV Rá-Tim-Bum, mas não estaremos sujeitos à regulamentação
que cerca a Cultura", diz Cícero
Feltrin, diretor de marketing.
Além da verba de anunciantes,
o canal contará com o dinheiro
das operadoras, que terão de pagar para levá-lo a seus assinantes.
A TV Rá-Tim-Bum deverá reverter o faturamento para a própria Fundação Padre Anchieta
(da qual a Cultura faz parte) e terá
à disposição o acervo e a estrutura
de produção da rede.
(LM)
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