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Na ponta da língua
Versolato é Versolato. Quando todos sentenciavam o
fim de sua carreira, há quatro anos, eis que ele ressurge em
busca do terreno perdido: reabre um ateliê no Jardim América, vira estilista do Fome Zero e
planeja abrir, com R$ 15 milhões do BNDES petista, uma
fábrica de alta-costura no país.
E, detalhe: contratou assessora
de imprensa, como aconselha
aos novatos.
Na terça-feira, Versolato reuniu clientes no restaurante Verdi, em Higienópolis, para o lançamento do catálogo de sua coleção. Do sul veio Nora Teixeira
Grandene, mulher de Alexandre Grandene, à bordo de um
jato Falcon do marido. Chegou
com seis amigas e um colunista
social do Rio Grande do Sul.
Fernanda Tavares, a top, respondia às repórteres: "Ocimar é
tipo amigo mesmo, de assistir
vídeo do Ney Matogrosso ao
meu lado na cama". As convidadas -Anna Rocha, Cecília
Neves, Adriana Bittencourt-
tinham posado para o catálogo
de Versolato, e cada uma tinha
direito a uma mesa com as amigas.
Sandra Habib, da Jaguar, num
colar de pérolas Cartier, e Loly,
com seus brilhantes, juntaram
as mesas. O papo era a novidade
das novidades: a tecnologia em
que é possível enviar a saliva para Nova York, onde, com ela, é
feito um exame de DNA para
saber exatamente o tipo da sua
pele, e o creme perfeito, e único,
no mundo, para ela.
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