São Paulo, domingo, 21 de dezembro de 2003 |
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SANGUE "O que acontece em "Kill Bill" é tão absurdo que é como se não passasse neste planeta. Quando você corta o braço de alguém na vida real, não vê veias do tamanho de mangueiras nem o sangue jorrando como uma fonte. Mesmo assim, não é um tipo de violência que eu tenha inventado." Texto Anterior: Tarantino atira para falar Próximo Texto: Cinema: Violência vira piada nas mãos de Tarantino Índice |
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