São Paulo, quarta-feira, 18 de junho de 2008

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Viagem no tempo é mote do jogo Chronotron

GUSTAVO VILLAS BOAS
DA REPORTAGEM LOCAL

Leve o robô até um botão que faz uma porta levantar. Volte no tempo. Faça o mesmo robô atravessar a porta, aproveitando que a cópia no passado está apertando o botão que faz a porta levantar. São manobras de Chronotron, um quebra-cabeça com gráficos simples que explora o complexo tema das viagens no tempo (www.kongregate.com/games/Scarybug/chronotron).
São 35 níveis. Os primeiros, fáceis, têm cara de tutorial. Mais para a frente, o jogador, além de pensar em como os robôs devem agir em cada viagem, deve ter razoável habilidade com os dedos.
É possível coordenar várias cópias do robozinho, mas o jogador fica com o controle de uma só. As outras repetem os movimentos feitos antes da volta no tempo.
Eventualmente, uma cópia atrapalha a outra, que fica impedida de voltar ao ponto inicial, alterando o passado e criando um paradoxo. Para recomeçar a tentativa, há duas opções: rebobinar, voltando apenas o último robô a sair da cápsula do tempo, ou resetar, começando a fase de novo. Não há limites de vida.
O joguinho está disponível desde o mês passado na comunidade Kongregate. Foi disputado cerca de 900 mil vezes e teve mais de 17 mil avaliações. A nota média é pouco mais de quatro (o máximo é cinco).
O jogo está bem cotado no Digg. Mas um comentarista do site notou que o conceito do jogo também viajou no tempo. O game Timebot (www.kongregate.com/games/piratejuice/timebot-v1-1), com mecânica parecida, está no site desde o ano passado. Mas sem tanto sucesso -tem menos de 35 mil partidas disputadas.


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