|
Texto Anterior | Índice
José Simão
Buemba! A Globo tucanou o barbeiro!
Buemba! Buemba! Macaco Simão urgente!
O braço armado da gandaia nacional. Direto da República da Língua Plesa! E sabe
o que o Lula falou pro Zé Alencar? "Seria
melhor que você OVICE mais e falasse
menos." E sabe o que dá o cruzamento da
Heloisa Helena, doutora Havanir e a Maria da Conceição Tavares? A minha sogra! Rarará! E sabe qual é a definição de
banqueiro? Aquele cara que te empresta
um guarda-chuva quando tá sol e te pega
de volta assim que começa a chover!
E a minha morenanta Lucianta Gimenez estava fazendo propaganda de xampu e soltou mais uma pérola antalógica:
"Vocês viram como estão lindas as minhas MEDEIXAS?". Então dispensa o
xampu e me deixas as medeixas sujas.
Rarará. Aliás, sabe como se chamam os
dois neurônios da Lucianta? Os Invasores! E aí diz que perguntaram pra Tiazinha: "O que você achou do "X-Man 2'?".
"Eu num regime desgraçado e você vem
me falar de cheese-burguer?". Rarará!
Aliás, sabe o que aconteceu com o neurônio da Tiazinha? Morreu de solidão!
E continua a todo o vapor o Manual do
Contra da Heloisa Helena. Diz que a "Veja" ofereceu pra Heloisa Helena sair na
capa, mas ela recusou. Só aceita a CONTRAcapa! E só toca contrabaixo, só come
contrafilé, só aceita cantar se for contralto e licor só Contreau. E aí um amigo
meu ligou pra casa dela: "Alô, alô, a Heloisa Helena tá aí?". "Não, ela não se enCONTRA. Ela CONTRAiu um vírus
apertando a mão do Sarney." Alergia a
oligarquia: o vírus SARSney. Rarará. É
mole? É mole, mas sobe!
E a penúltima derradeira final do Bestiário Tucanês. É que eu estava assistindo
ao Globo Esporte sobre a vaidade dos jogadores e de repente aparece um cara
com a legenda embaixo: "Arquiteto capilar". Tucanaram o barbeiro. É verdade! A
Globo tucanou o cabeleireiro. Tá mais fácil a Heloisa Helena virar patricinha que
acabar com o tucanês!
Atenção. Cartilha do Lula. Mais dois
verbetes pro óbvio lulante. "Excêntrico":
político do centro que virou companheiro, ex-cêntrico. "Copom": copo pra conhaque! Rarará. Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã! Que eu vou pingar o
meu colírio alucinógeno!
Texto Anterior: Ponto de fuga: Humana e diversa Índice
|