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José Simão
Kelly Key faz campanha de babador!
Buemba! Buemba! Macaco Simão urgente!
O braço armado da gandaia nacional. Direto da República da Língua Plesa! O Brasil é o país mais sexual do mundo: vive
duro! E sabe por que o Lula tem bursite?
Sei, de tanto fazer escova na barba! E sabe
como o Palofi pronuncia Sudene? Fudene. Rarará. E aí pegaram o toco de cigarro
daquela menina pra fazer exame de
DNA. E aí descobriram que ela era filha
de um tal de Souza Cruz. Filha do alcatrão com a nicotina!
E uma notícia econômica: o marido da
Luma tem uma usina de energia que tá
quebrando. Claro, casado com a Luma.
Ela consumiu toda a energia dele. E a
Kelly Key na campanha da camisinha?
Ela chega a uma farmácia e pergunta
pros farmacêuticos: "Onde vocês colocam a camisinha?". NA ORELHA! Rarará. Como é que vai fazer campanha de camisinha se não sabe nem onde coloca? E
um outro diz que vai seguir o conselho da
Kelly Key: usa camisinha, mas só se for
com ela! E um amigo meu acha que ela
devia fazer campanha pra guardanapo.
Baba Baby Baba. Pra babador!
Big Mac x Quibe de Bigode. E a charge
do Caco Galhardo diz que os americanos
ainda não atacaram o Iraque porque as
vinhetas da CNN ainda não ficaram
prontas! E os americanos são assim: todo
país que eles não conseguem pronunciar
o nome, BOMBA! E corre pela internet
uma piada sensacional. Médico britânico: "A medicina no nosso país está tão
avançada que podemos retirar o cérebro
de um homem, colocá-lo em outro e fazer com que ele esteja procurando emprego em seis semanas". Médico alemão:
"E nós podemos retirar o cérebro de um
homem, colocar em outro e fazer com
que ele esteja se preparando pra guerra
em quatro semanas". Médico americano:
"Grande coisa, nós retiramos um homem sem cérebro do Texas, botamos na
Casa Branca e temos a metade do país
procurando emprego e a outra metade se
preparando pra guerra".
Cartilha do Lula. Mais dois verbetes
pro óbvio lulante. "Combustão": companheira siliconada. Combustão é a Fafá de
Belém! "Comemorar": dois dos direitos
básicos de todo companheiro: comermorar. Rarará.
Nóis sofre, mas nóis goza. Que eu vou
pingar o meu colírio alucinógeno.
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