São Paulo, domingo, 09 de março de 2003 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
+ Cronologia 1892 Nasce em 27 de outubro, em Quebrangulo (AL). Passa a infância nas cidades de Viçosa, Palmeira dos Índios (AL) e Buíque (PE). Faz seus estudos, incompletos, em Maceió 1914-1915 Trabalha em revisão de provas tipográficas em vários jornais no RJ 1915 Retorna a Palmeira dos Índios, onde trabalha como comerciante e jornalista 1928 É eleito prefeito de Palmeira dos Índios e se casa com Heloísa Medeiros 1930 Renuncia ao cargo de prefeito e muda-se para Maceió, onde é nomeado diretor da Imprensa Oficial 1933 Publica o romance "Caetés", em que vinha trabalhando desde 1925 1934 Publica "São Bernardo" 1936 Em março, é preso e enviado ao Rio de Janeiro. "Angústia" é lançado em agosto. 1937 Trabalha como copidesque em jornais no RJ 1938 Publica "Vidas Secas" 1939 É nomeado Inspetor Federal do Ensino Secundário no Rio de Janeiro 1944 Publica "Histórias de Alexandre" 1945 Filia-se ao Partido Comunista. Lança "Dois Dedos" e o livro de memórias "Infância". Antonio Candido publica série de cinco artigos sobre a obra de Graciliano Ramos no "Diário de São Paulo", que o autor responde por carta. O material completo, acrescido de novos ensaios, encontra-se reunido no livro "Ficção e Confissão" (ed. 34) 1946 Publica "Histórias Incompletas" 1947 Publica os contos de "Insônia" 1952 Viaja à Tcheco-Eslováquia e Rússia, onde romances seus foram traduzidos. Viaja a Buenos Aires para tratamento de pulmão 1953 É internado na Casa de Saúde e Maternidade S. Vítor, onde morre no dia 20 de março. "Memórias do Cárcere" é publicado 1954 Sai o livro "Viagem" 1962 São publicados os livros "Linhas Tortas", "Viventes das Alagoas" e "Alexandre e Outros Heróis" 1963 Nelson Pereira dos Santos lança sua adaptação para o cinema de "Vidas Secas" 1971 Leon Hirszman dirige "São Bernardo" 1980 É publicada uma reunião de sua correspondência, intitulada "Cartas" 1983 Nelson Pereira dos Santos dirige "Memórias do Cárcere" Texto Anterior: Vidas secas ou a atrofia da palavra Próximo Texto: Ponto de fuga: O diabo, provavelmente Índice |
|