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São Paulo, domingo, 25 de maio de 2003

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José Simão

Buemba! Mulher-bomba é a minha!

Buemba! Buemba! Macaco Simão urgente! O braço armado da gandaia nacional. Direto da República da Língua Plesa! E corre na internet por que os árabes estão sempre ansiosos pra se suicidar. Não pode sexo antes do casamento, não pode beber, não pode ver televisão, usar a internet, tocar buzina, fazer a barba, comer carne de porco, tem um monte de areia, mas não tem um buggy pra se divertir. E aí pode casar com quatro mulheres e ganhar quatro sogras! E aí dizem que, quando você morrer, vai pro paraíso e tem tudo aquilo com que sonha. Fala a verdade, você também não se suicidaria???
E mulher-bomba é aquela que você tem em casa. Essa é clássica. Qualquer que seja ela. E Portugal recrutou um monte de homens-bomba. Mas explodiram nos treinos. Rarará! E Lisboa também já lançou a mulher-bomba: bota um OB, acende o pavio e tapa as duas orelhas. BUM! Rarará. É mole? É mole, mas sobe!
E a bomba da semana foi a participação do Vitor Belfort, o campeão de vale-tudo, no "Show do Milhão". A pergunta era: "A palavra sol é monossílaba, dissílaba, trissílaba ou polissílaba". E ele: "Trissílaba". Tá certo: S.O.L, trissílaba! Rarará!
E o Manual do Contra da Heloisa Helena. Se ela trabalhasse na televisão, seria contra-regra. Ela é a contra regra do PT! E vai entrar pruma banda pra tocar contrabaixo. E vai ser multada porque só anda na contramão. E no restaurante só pede contrafilé! E se cantasse ópera seria contralto. E vou parar por aqui pra ela não ficar CONTRAriada. Rarará. Ela é contra o contra!
E a penúltima derradeira final do Bestiário Tucanês. É que uma socióloga numa entrevista na Globonews falou em "crianças em situação de vulnerabilidade econômica". Tucanaram os pobres. Tá mais fácil acabar com a pneumonia asiática do que com o tucanês!
Atenção! Cartilha do Lula. Mais um verbete pro óbvio lulante. "Pistache, please": ordem vinda diretamente da prefeita Marta pra taxar o PIS, "PIS taxe, please". Rarará! Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã! Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!


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