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São Paulo, domingo, 27 de abril de 2003

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"É o nosso Kafka"

"Falei a [Allen] Ginsberg -cuja poesia eu havia começado a ler durante minha estada na Universidade Princeton, nos anos de 58 e 59- de Machado de Assis, e ele me disse que, para eles, isto é, para o grupo de escritores "beatniks" de San Francisco, Machado era tão emblemático e importante quanto Kafka. "É o nosso Kafka", ele me disse textualmente."
"A cultura européia de Machado de Assis -o autodidata, o menino das favelas- é, entretanto, menos forçada que a de um Borges e muito menos artificiosa que a de Cortázar em "O Jogo da Amarelinha" [...]."


Trechos extraídos de "Machado de Assis", de Jorge Edwards


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