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José Simão
Buemba! Troco tudo pela Vera Fischer!
Buemba! Buemba! Macaco Simão urgente!
O braço armado da gandaia nacional! Direto da República da Língua Plesa! Moral
da guerra: míssil inteligente tem o QI do
Bush! E corre na internet uma outra frase
sobre a guerra: prefiro um presidente
sem dedo que um presidente sem cérebro. E uma amiga me falou que o sexo na
casa dela tá cada dia mais fantástico: uma
vez por semana, domingo à noite.
E o Genoino diz que o Brasil vai enfrentar o crime organizado com uma Operação Mãos Limpas. Porque até agora, no
Brasil, só funciona a Operação Mãos Molhadas! Todo mundo molha a mão de todo mundo! E a gente podia trocar o Fernandinho Beira-Mar pelo Saddam Hussein. Já imaginou o Bush tendo que enfrentar o Comando Vermelho? Rarará!
E o secretário da bagurança do Rio sugeriu trocar o Beira-Mar pelo Andinho.
Se São Paulo e Rio insistirem nesse troca-troca eu quero trocar a Marta Suplicy pela Vera Fischer. E um carioca quer trocar
o Cesar Maia e a Rosinha por duas assistentes de palco do Gugu! E um amigo me
disse que, se a Vera Fischer viesse pelada
numa carroça, ele começava a chupar pelo burro! Rarará!
E uma amiga me disse que não assiste
desfile de moda porque provoca dupla
frustração: mulheres que você não pode
ser desfilando roupas que você não pode
comprar. E daí? Não é por isso que eu vou
deixar de assistir filme de Tom Cruise:
um homem que você não pode ser desfilando com uma mulher que você não pode comprar. Rarará!
E as penúltimas derradeiras finais do
Bestiário Tucanês. É que o técnico do São
Paulo declarou que o "Kaká está em processo de tratamento de evolução". Tucanaram a terapia. E olha a placa no calçadão do Guarujá: "Passarela para artesanatos e congêneres". Tucanaram a feirinha hippie. Rarará! Temos que chamar o Oswaldo Cruz, a Swat e o Colin Powell pra erradicar o tucanês!
Cartilha do Lula. Mais dois verbetes
pro óbvio lulante. "Guerra Santa": uma
bicha avisando pra outra que a guerra começou. Guerra, santa! Rarará. "Canguru": líder espiritual de cachorro. Rarará.
Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã. Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
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