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Site sueco ganha seguidores com guerra da Síria ao vivo

Zac Baillie - 01.out.12/AFP
Mãe espera atendimento médico em hospital na cidade de Aleppo para a filha ferida
Mãe espera atendimento médico em hospital na cidade de Aleppo para a filha ferida

DA REUTERS

O site sueco Bambuser, pequena startup que funciona numa antiga fábrica de bicicletas em Estocolmo, ganhou diversos seguidores com a transmissão ao vivo pela internet da guerra na Síria.

A empresa surgiu em 2007 e se popularizou no começo da Primavera Árabe, quando ganhou 10 mil vídeos em um só dia, durante a eleição parlamentar egípcia de 2011.

Na sede da Bambuser, o presidente Hans Eriksson reconhece usuários enquanto notificações de novos vídeos piscam na sua tela. "Esse aqui faz funerais e explosões", diz ele, apontando um usuário que acaba de publicar um protesto.

Não é o único site que transmite ao vivo a guerra, mas conquistou um nicho no mundo do ativismo.

Especialistas dizem que sua simplicidade, sua capacidade de funcionar com conexões ruins e a enorme variedade de celulares fez desse site, na prática, o maior reduto de ativistas do Oriente Médio. Alguns dos seus vídeos da Síria são aproveitados por veículos de comunicação como BBC, CNN e Reuters.

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