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Um jornalista morre, e dois desaparecem
DA REDAÇÃO
Cinco pessoas morreram em
explosão de um carro-bomba, de
acordo com autoridades curdas.
Entre os mortos está um jornalista ocidental, um civil e três combatentes curdos.
Paul Moran, o jornalista morto,
era cinegrafista free-lance do canal de televisão Australian Broadcasting Corp. e tinha 39 anos.
Outras nove pessoas ficaram feridas no atentado, que aconteceu
diante de um posto de controle
curdo no povoado de Khormal.
O grupo extremista islâmico
Ansar al-Islam, que opera na região, pode ter sido o responsável
pelo atentado, de acordo com
membros do PUK (Partido pela
União Curda).
O cinegrafista, com outros jornalistas, tinha ido ao posto de
controle no povoado para entrevistar refugiados curdos. O local
tinha sido alvo de mísseis americanos no dia anterior.
Fogo "amigo"
Um jornalista, um cinegrafista e
um tradutor da rede de TV britânica ITN desapareceram ontem
depois que o automóvel em que
viajavam foi atingido no sul do
Iraque, perto de Basra. Eles teriam sido vítimas de ataques anglo-americanos, segundo o jornal
britânico "The Mail on Sunday".
Correspondente do jornal socorreu outro cinegrafista da ITN,
Daniel Demoustier, que conseguiu pular do veículo. Segundo o
diário, citando relato de Demoustier, a equipe passou por disparos
vindos de tanques "amigos",
quando um grupo de soldados
iraquianos, aparentemente, desejavam se render. "Estou muito furioso de que tenham sido os aliados a nos atingir", disse Demoustier, em citação do jornal.
Com agências internacionais
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