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Gás tóxico agrava estado de reféns
DA REDAÇÃO
Mais de 540 dos cerca de 700 reféns libertados em Moscou foram
hospitalizados, muitos em estado
grave devido à utilização de um
gás tóxico não-identificado na
ação russa. Diversos reféns teriam
morrido de problemas respiratórios e cardíacos.
Médicos de um hospital em
Moscou disseram que o estado de
42 pessoas era grave porque elas
tinham sido afetadas por um gás
tóxico. "Recebemos 42 pessoas
em estado grave. Todas foram
afetadas por um gás desconhecido, um veneno desconhecido",
disse o médico Vladimir Ryabinin, do hospital Sklifosovsky.
Testemunhas disseram que
muitos reféns estavam inertes nos
braços das forças russas que os libertaram dos terroristas. "Vi cerca de 60 pessoas levadas para fora.
Elas não se mexiam de jeito nenhum. Mas não havia ferimentos
em seus corpos", disse o fotógrafo
Sergei Karpukhin.
"Eles estão lançando gás contra
nós. Todas as pessoas estão sentadas. Imploramos para que eles
não lancem gás", disse uma refém
a uma rádio de Moscou, de seu telefone celular.
Com agências internacionais
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