São Paulo, domingo, 04 de julho de 2004 |
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CHINA Desde 2003, é a China o terceiro destino das exportações brasileiras. Em 2004, quando se comemoram 30 anos de relações bilaterais, aquele país entrou na ordem do dia. Em maio, a missão diplomática levou para lá o presidente Lula e 400 empresários. Em junho, a comercial, da Apex-Brasil, desembarcou 85 executivos no país. Essa missão voltou, segundo dados da agência, com US$ 462 milhões de negócios futuros fechados. "O que mais interessa a eles, tirando commodities, são música, teatro e novela, artigos esportivos e turismo", diz Lucio Pinheiro, da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China. Carlos Eduardo Lopes, 49, gerente de exportação da Companhia Predilecta (conservas alimentícias), foi à missão e se surpreendeu: "Exportação leva de quatro a seis meses para se concretizar, especialmente num mercado complexo. Mas uma empresa ficou maravilhada com nossos produtos e nos solicitou amostras. Se fizerem um pedido, a dimensão será enorme". Os produtos que encantaram: goiabada e polpas de manga e de goiaba. Texto Anterior: África Próximo Texto: Importação Índice |
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