São Paulo, domingo, 04 de julho de 2004 |
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ÁFRICA Ignorar o oceano Atlântico é a proposta da Casa Africa-Brasil (www.casaafricabrasil.com.br). Depois de receber uma delegação de Angola, Vinicius Pastana, diretor-presidente da empresa recém-inaugurada, começou a intermediar negociações. "Nosso objetivo é criar empregos na África. Estão em negociação uma fábrica de cerâmicas e uma de embalagens plásticas em Huambo [Província com 2,3 milhões de habitantes, um terço da população do país]." Em visita ao Brasil, Roberto Caetano Paulo, diretor cultural da Província de Huambo, disse haver intenso intercâmbio cultural com o Brasil. "Queremos reativar Huambo como capital cultural, o que vai gerar negócios em infra-estrutura de shows, construção de hotéis e afins." Após a destruição provocada por 30 anos de guerra civil, Pastana diz que o foco é a reconstrução. "Vamos erguer 150 salas de aula, estamos contatando empresas ligadas a saneamento básico. O governo assinou um acordo para que os investidores brasileiros estabeleçam seus negócios, há muitas coisas acontecendo." Texto Anterior: Rodadas: Brasil amplia parceria internacional Próximo Texto: China Índice |
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