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Filiais e franquias atraem investidores
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Montar uma filial em um outro
país pode ser o último passo no
processo de promoção das exportações de uma empresa brasileira.
De acordo com Alessandro Teixeira, diretor-vice-presidente da
Apex-Brasil (Agência de Promoção de Exportações do Brasil), o
governo incentiva a estratégia para empresas em estágios avançados de suas relações comerciais.
A idéia é a de que, internacionalizando-se, a firma leva com ela
seus fornecedores. Fazem parte
desse incentivo linhas de crédito
disponibilizadas pelo BNDES
(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Antes de tomar a decisão, é fundamental estudar com cuidado a
melhor hora para dar tal passo.
"O momento certo é quando a
empresa começa a encontrar gargalos, quando não ter a filial se
torna um empecilho para continuar a crescer", diz Teixeira.
A Engeprot, de Curitiba, especializada em estruturas de concreto, está abrindo uma filial nos
Emirados Árabes Unidos para
buscar alternativas ao mercado
brasileiro. "Para conquistar esse
mercado, tivemos de abrir uma
empresa lá", explica Gerson Geovanni Pozzobon, 36, que tocará a
matriz. O outro sócio, Omar Khaled Hamaoui, 39, ficará em Dubai.
Franquias
Outra opção para montar um
negócio internacional é o franchising. Os investimentos são mais
altos do que no Brasil, mas o franqueado recebe informações sobre
o ponto e a cultura local e conta
com o suporte do franqueador.
Dois exemplos de redes com
franqueados brasileiros no exterior: a Contém1g, de cosméticos
(França, México e Guatemala), e a
Wizard Idiomas (EUA e Japão).
Os organizadores da Expo Business (www.expobusiness.jp)
buscam contato com franqueadores, já que há muitos decasséguis
interessados em abrir franquias
no Japão ou no Brasil, com sócios
brasileiros na operação.
(BL)
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