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Eventos podem
ser opção viável
para pequenos
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Por mais que o orçamento
esteja apertado, micro e pequenas empresas devem
considerar a possibilidade
de divulgar seus produtos ou
serviços em feiras da área.
Se não há jeito de bancar a
empreitada sozinho, a alternativa é associar-se a outras
empresas e montar estandes
conjugados ou então procurar serviços de fomento que
viabilizem a exposição.
Em São Paulo, o Sebrae-SP
(Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas) oferece
subsídio de 40% para a participação de empresas em
exposições de negócios. O
Simpi (Sindicato da Micro e
Pequena Indústria) ainda
não presta o serviço.
Para pedir o apoio do Sebrae, o empresário deve enviar um e-mail para
feiras@sebraesp.com.
Para os empresários que
vão bancar integralmente a
participação em uma feira,
convém avaliar a relação
custo-benefício do negócio
antes de definir que produtos levar ao evento ou qual
será o tamanho do estande.
Roberto Bruno, da Ativa
Editorial, participa sem
apoio externo há quatro
anos de duas feiras dos setores de papelaria e de brindes.
Para tanto, destina cerca de
R$ 100 mil anuais. "É melhor
do que investir em propaganda, pois na feira falamos
direto com quem decide."
Mas nem sempre a participação é lucrativa. Rogério
Jardini, da unidade "Health
Care" da Cuno Latina (fabricante de filtros industriais),
diz que já teve problemas em
uma feira em Natal (RN). "O
pavilhão, aberto e metálico,
concentrava um calor horrível. O local era muito distante e encarecia os custos."
(RENATO ESSENFELDER)
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