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NA PRÁTICA
A união faz
a força, mas
também a briga
Os workshops promovidos pela Aeesp (Associação dos Empreendedores Empretecos de São Paulo) encorajaram o seu presidente, Constantino
Messinis, 41, a colocar em prática suas idéias arrojadas. Dono da confecção G&M Elegantes, ele terceirizou sua linha de produção. Hoje, só faz a modelagem, o corte e o acabamento das peças. "Mantenho o foco no desenvolvimento pessoal e na estratégia de mercado", afirma.
As papelarias de São Paulo também resolveram se unir, e fundaram a Redepel,
em dezembro de 2001. O presidente, Serafim Barnabé, 62, calcula que as associadas têm conseguido entre 5% e 10% de
desconto com os fornecedores. Mas nem
tudo são flores. Já surgiram conflitos na
escolha dos parceiros. "Nem todos concordam com as mesmas idéias", define.
O nome já diz tudo: Construnidas. A
organização, fundada há três anos, congrega 45 lojas de materiais de construção.
Preços mais baixos obtidos com os fornecedores, que também oferecem treinamento de vendas, são repassados para os
clientes. "Queremos ser competitivos",
explica o presidente, Carlos Gamboa, 48.
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