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Idade e ganhos definem o valor da contribuição
DA REDAÇÃO
Mais um item na composição do orçamento do profissional, os gastos com a proteção
em caso de afastamento vão
depender principalmente de
dois fatores: a idade e a renda.
Quem faz a adesão com até 30
anos, por exemplo, paga as menores mensalidades, independentemente da companhia.
E, se ainda tiver o mesmo seguro quando chegar aos 60, desembolsará pelo produto valores proporcionais aos de quando era mais jovem.
"Esse tipo de seguro tem custos baixos, há mensalidades de
menos de R$ 30. Mas, com a
idade, fica complicado aderir e
manter a proteção", afirma
Luís Humberto Rojas Otto, da
Prudential Bradesco Seguros.
Saber calcular a renda é a outra variável dessa composição.
"Orientamos o segurado a contratar sempre de acordo com o
que ele ganha. Como os valores
oscilam, o ideal é fazer uma
média, tendo em vista seus gastos", explica Fernanda Guiné,
da Porto Seguro. "Às vezes, o
contrato é fechado com um valor menor que a renda", diz.
"Não adianta querer enriquecer com um seguro desses",
afirma Priscila Elias, da corretora Harmonia Seguros.
Diárias
O tempo que o cliente vai ficar afastado das atividades depende de avaliação médica, e as
empresas definem um limite de
até 365 diárias, ou seja, os dias
em que o profissional vai receber o "salário" via seguradora.
Há companhias que têm
preestabelecido o período de
afastamento de acordo com a
patologia. Para evitar surpresas, é importante informar-se
sobre isso com o corretor.
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