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Loja investe em "conceito visual" e ganha público
FREE-LANCE PARA A FOLHA
"O investimento [em design]
foi difícil, pesou muito no orçamento. Mas foi necessário."
As palavras são de Cláudia
Costa, hoje gerente de desenvolvimento da Central Lave,
maior lavanderia da América
Latina, rememorando os tempos em que foi pequena empresária no Rio de Janeiro.
Sócia de uma lavanderia de
bairro inaugurada em 1997, a
Soft Clean, Costa conta que investiu R$ 15 mil para criar uma
identidade própria e, assim, sobressair em meio à acirrada
concorrência.
"Nós não tínhamos o apelo
de equipamentos importados,
com visual arrojado. Recorremos ao design para dizer que a
máquina não era o nosso forte,
mas sim a atenção com as roupas, o cuidado artesanal."
A receita deu certo. Em três
anos, a empresa triplicou de
tamanho, conquistou clientes
como os hotéis Copacabana
Palace e Le Meridien, e, no final
do ano passado, fundiu-se com
a Central Lave. "Apresentação
é tudo", resume Costa.
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