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Números do atendimento
O quadro ao lado resume os dados relativos ao atendimento do
departamento do ombudsman no
terceiro trimestre.
O que mais chama a atenção é o
pico de agosto, com 932 manifestações. Ele deriva, principalmente, dos protestos contra reportagem de 14/8 que dizia ter havido
irregularidade na escalação de
um atleta do Santos em jogos do
Campeonato Brasileiro em julho.
O caso, aqui comentado em 17/
8, gerou 224 mensagens, a maioria de torcedores santistas.
Já a queda de setembro (530
contatos) parece refletir a ausência do ombudsman, em viagem
ao exterior na segunda quinzena
do mês para participar do encontro na Organization of News Ombudsmen (ONO).
De janeiro a setembro, registraram-se 6.100 mensagens, um aumento de 1,8% em relação ao
mesmo período de 2002.
Consolida-se o e-mail como
principal meio de contato (90,4%
do total). Vêm depois o telefone
(6,4%) e as cartas/fax (2,8%).
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Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato
de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade
por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor
-recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário
dos meios de comunicação.
Cartas: al. Barão de Limeira 425, 8º andar, São Paulo, SP CEP 01202-900, a/c Bernardo Ajzenberg/ombudsman,
ou pelo fax (011) 224-3895.
Endereço eletrônico: ombudsman@uol.com.br. |
Contatos telefônicos:
ligue (0800) 15-9000; se deixar recado na secretária eletrônica, informe telefone de contato no horário de atendimento, entre 14h e 18h, de segunda a sexta-feira. |
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