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Números do atendimento
Em razão do período de férias,
os primeiros trimestres, salvo
problemas excepcionais, tendem
a apresentar, na média, menor
procura pelo departamento do
ombudsman do que o restante
do ano. De janeiro a março, houve 1.567 manifestações (veja os
números no quadro ao lado),
com uma média de 26,1 contatos
por dia de trabalho.
No trimestre imediatamente
anterior (outubro, novembro,
dezembro), esse total chegou a
2.245. A média por dia útil, em
2001, foi de 33.
Das editorias do jornal, Brasil
é neste ano, por enquanto, a que
mais manifestações tem recebido (162), seguida de Cotidiano
(148). O que parece natural
diante dos eventos do período ligados à violência e à política
eleitoral.
Dentre os motivos pelos quais
se procura o departamento, ficou evidente, no período, a supremacia das reclamações relativas a conteúdo editorial. Elas
chegam a 64% do total se somadas às identificações de erros por
parte dos leitores.
O caso que individualmente
recebeu mais queixas no período
(72) foi o da publicação da foto
de um palestino pendurado sendo esfaqueado por um conterrâneo, na capa da edição do dia 13 de março.
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Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato
de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade
por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor
-recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário
dos meios de comunicação.
Cartas: al. Barão de Limeira 425, 8º andar, São Paulo, SP CEP 01202-900, a/c Bernardo Ajzenberg/ombudsman,
ou pelo fax (011) 224-3895.
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Contatos telefônicos:
ligue (0800) 15-9000; se deixar recado na secretária eletrônica, informe telefone de contato no horário de atendimento, entre 14h e 18h, de segunda a sexta-feira. |
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