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Números do atendimento
O primeiro semestre fechou
com ligeiro aumento (2%) no
total de vezes em que o departamento do ombudsman foi
acionado pelos leitores.
Foram 4.212 contatos, ante
4.114 realizados no segundo
semestre de 2000.
Consolida-se o correio eletrônico como o principal meio
de comunicação (86,8% dos
casos). O telefone, com 8,7%,
aparece em segundo lugar,
bem à frente das cartas e dos
fax (veja o quadro ao lado).
As queixas, reclamações e
sugestões referentes ao "apagão" fizeram subir -na verdade mais do que dobrar-
em maio e junho a participação da editoria de Dinheiro no
ranking do departamento.
Mas isso não bastou para incluí-la na relação das seis
áreas mais procuradas, conforme a tabela publicada no
quadro.
Quem encabeça a lista, além
do ombudsman, é a editoria
de Brasil, "ajudada" pela sequência de acusações a políticos de peso, pela abundância
de noticiário sobre o caso da
violação do painel eletrônico
do Senado, entre outros. Em
seguida vem Cotidiano.
A média de contatos por dia
de trabalho foi de 34.
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Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato
de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade
por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor
-recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário
dos meios de comunicação.
Cartas: al. Barão de Limeira 425, 8º andar, São Paulo, SP CEP 01202-900, a/c Bernardo Ajzenberg/ombudsman,
ou pelo fax (011) 224-3895.
Endereço eletrônico: ombudsman@uol.com.br. |
Contatos telefônicos:
ligue (0800) 15-9000; se deixar recado na secretária eletrônica, informe telefone de contato no horário de atendimento, entre 14h e 18h, de segunda a sexta-feira. |
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