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Números do atendimento
O leitor encontra ao lado um
quadro com o resumo dos números de atendimento do ombudsman em 2001. Foi um total de 8.228 manifestações, o
que significa uma média de 33
por dia de trabalho.
O primeiro fenômeno a destacar foi a redução das reclamações referentes à entrega e
a assinaturas de jornal (questões que, a rigor, fogem da
área do ombudsman).
Seu número caiu de 1.591 em
2000 para 650 agora, o que explica, em grande parte, a queda de 9,6% no conjunto das
mensagens recebidas.
Esses casos, que ocuparam
25% do total em 1999 e 17%
em 2000, ficaram com 8%.
O mês de dezembro, como
mostra o gráfico, registra um
pico atípico, devido principalmente às centenas de e-mails
enviados por leitores/torcedores do Atlético paranaense
descontentes com a cobertura
dada pelo jornal na apresentação da final do Campeonato
Brasileiro do ano passado.
Os ataques de 11 de setembro
elevaram as manifestações relativas a Mundo (297 no ano),
mas não foram suficientes para colocar a editoria na lista
das mais comentadas.
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Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato
de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade
por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor
-recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário
dos meios de comunicação.
Cartas: al. Barão de Limeira 425, 8º andar, São Paulo, SP CEP 01202-900, a/c Bernardo Ajzenberg/ombudsman,
ou pelo fax (011) 224-3895.
Endereço eletrônico: ombudsman@uol.com.br. |
Contatos telefônicos:
ligue (0800) 15-9000; se deixar recado na secretária eletrônica, informe telefone de contato no horário de atendimento, entre 14h e 18h, de segunda a sexta-feira. |
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