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A casa do leitor
Recebi ao longo desta primeira
semana inúmeros e-mails, fax e
cartas com desejos de boa sorte,
coragem e sobretudo pedindo
que eu jamais deixe de zelar pelos interesses dos leitores.
Estes, ficou claro para mim nos
últimos dias, sabem muito bem
para o que serve a figura do ombudsman, instituída no jornal
desde 1989: para representá-los
fielmente no jornal. Um deles, o
senhor Fédias Ramos Bjornberg,
de Sabará (MG), em carta redigida à mão, começou dizendo:
"Boas-vindas à casa do leitor".
Muitos escreveram também
para elogiar o trabalho de minha antecessora, a jornalista Renata Lo Prete. Vale acentuar:
ninguém de modo protocolar.
Um e-mail que recebi com esse
conteúdo, aliás, veio da minha
própria casa, traz no pé a minha
própria assinatura -acredite o
leitor- e foi aberto por mim no
computador da sala em que escrevo agora, aqui na Folha. Ele
diz: "É, meu caro, não vai ser nada fácil sucedê-la".
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Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato
de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade
por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor
-recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário
dos meios de comunicação.
Cartas: al. Barão de Limeira 425, 8º andar, São Paulo, SP CEP 01202-900, a/c Bernardo Ajzenberg/ombudsman,
ou pelo fax (011) 224-3895.
Endereço eletrônico: ombudsman@uol.com.br. |
Contatos telefônicos:
ligue (0800) 15-9000; se deixar recado na secretária eletrônica, informe telefone de contato no horário de atendimento, entre 14h e 18h, de segunda a sexta-feira. |
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