São Paulo, domingo, 23 de dezembro de 2001 |
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Desmaiando na praia
A Folha pode se vangloriar de
ter sido, ao longo do ano, um dos
órgãos de imprensa que mais esforço (e papel) dedicaram à crise
argentina. Dificilmente os leitores têm muito do que se queixar
a esse respeito. Na quinta-feira,
porém, tiveram um bom motivo
para fazer caretas. Entro em férias a partir de quarta-feira. Nesse período, os casos urgentes serão encaminhados à direção do jornal por Rosângela, secretária do Departamento de Ombudsman. Todas as mensagens serão por mim respondidas a partir de 31 de janeiro de 2002. A coluna volta a ser publicada em 3 de fevereiro. Um bom ano para todos. Texto Anterior: Ombudsman: Aspas e respeito Índice Bernardo Ajzenberg é o ombudsman da Folha. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Ele não pode ser demitido durante o exercício do cargo e tem estabilidade por seis meses após o exercício da função. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva do leitor -recebendo e verificando as reclamações que ele encaminha à Redação- e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
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