São Paulo, domingo, 09 de março de 2003 |
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CARTAS Os mitos que a indústria cultural cria para consumo massificado, tais como os "ídolos adolescentes" Kelly Key, Sandy & Cia. e Michael Jackson, não são vítimas de si mesmos, pois estão crescendo dentro de um mesmo jogo organizado por adultos marqueteiros, que ganham muito e os fazem ganhar com a "imagem" que vendem, muitas delas alimentando a baixaria e o voyerismo. Maria Inês Amarante, São Paulo (SP) Vinha assistindo à sexta temporada do seriado "E.R.", no canal Warner, mas o horário de verão acabou, e eles começaram a reprisar a série desde o começo. Uma falta de respeito. Silvia Matsukawa, São Paulo (SP) Gostei muito da reportagem sobre as adaptações de romances para a televisão. O grande mal é que os adaptadores traem o autor e frustram o telespectador. Maria Gilka, São Paulo (SP) Não há dúvidas de que o programa "Big Brother Brasil" [Globo] é, e sempre foi, uma marmelada. Mas o que está acontecendo com essa edição vai além e subestima a inteligência até do mais humilde telespectador. Edgard de Andrade Varela, Jacareí (SP) O "Jornal Nacional" de 21/02/03 falou sobre jogadores que eram violentos em campo. Quando citaram Kaká como um jogador que colecionava muitos cartões, fizeram questão de frisar que ele é evangélico, mas eu não ouvi na reportagem a religião dos outros jogadores mencionados. É como se todos os evangélicos tivessem que ser perfeitos, e os católicos, espíritas, budistas etc. pudessem fazer de tudo. Cristina Romani, Ourinhos (SP) OS E-MAILS SÓ SERÃO PUBLICADOS SE CONTIVEREM NOME COMPLETO E ENDEREÇO Texto Anterior: Programação de TV Próximo Texto: TV pirata: Uso da imagem alheia vira moda nos programas da tarde Índice |
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