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BALANÇO
Para J.B. de Oliveira, equipe do programa criou novo estilo de edição
Diretor comemora a evolução do "Big Brother"
DA REPORTAGEM LOCAL
A SEGUNDA edição do "Big Brother", que terminou na última terça
atingindo 45 pontos de média, superou a
expectativa do diretor, J.B. de Oliveira.
Em entrevista por e-mail, ele faz um balanço do programa.
(CARLA MENEGHINI)
Como você avalia o "BBB 2"?
Procuramos fazer um programa diferente e conseguimos. A principal diferença foi no elenco e na linha de edição.
Você esperava queda na audiência?
Geralmente a primeira versão desperta
mais a curiosidade, mas o "BBB 2" superou vários números. A audiência aos domingos cresceu, e o número de ligações
nas votações, também. O Brasil é um dos
poucos países onde a continuação teve
tanta repercussão.
Por que a edição mudou de tom na segunda versão?
Os participantes eram outros, e criaram situações novas. Aliando isto à experiência acumulada do primeiro "BBB", a
equipe de editores teve novas opções.
Não há como forçar os resultados das
eliminações pela edição?
O programa reproduz fielmente o que
acontece dentro da casa.
Você acha que errou no "BBB 1"?
Não podemos falar de erros e sim de
aprendizado. Tivemos menos de um
mês para colocar o primeiro programa
no ar. Era tudo muito novo para todos
nós, equipamento, formato e conceito.
Na verdade apanhamos um pouco no
início, mas conseguimos virar o jogo.
A seleção foi feita a partir de estereótipos (caubói, Lolita etc.)?
Durante a seleção, o objetivo era escolher as pessoas que nos pareciam mais
interessantes, independentemente de
idade ou profissão.
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