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Objetivo determina a escolha do modelo
Pondere antes se
a utilização será
mais freqüente
no asfalto ou em
estradas de terra
e trilhas radicais
DA REDAÇÃO
Ao pensar na compra de um
modelo com tração integral, a primeira pergunta que deve ser feita
é qual o uso que será feito dele. Se
o motorista for enfrentar terrenos
traiçoeiros, é bom escolher um
modelo que tenha reduzida.
Para uma estrada de terra do nível iniciante, basta ter tração nas
quatro rodas, simplesmente para
ajudar a não derrapar. Às vezes,
um carro mais alto já dá conta, caso do Fiat Strada Adventure.
Também usará o carro na cidade? Então é melhor esquecer opções como Land Rover Defender
ou Mitsubishi L200. O primeiro,
um dos mais legítimos representantes do fora-de-estrada, tem ergonomia questionável, com volante "colado" à porta. Já a picape
desenvolve 87 cavalos para carregar seus 1.640 kg -um Volkswagen Gol tem 65 cv e pesa 903 kg.
Outra opção são os utilitários de
luxo, raros em uma pista fora-de-estrada. Os fabricantes acreditam
que 90% dos compradores prefiram ficar no asfalto. Custam caro,
mas contam com tecnologia para
entrar na lama sem fazer feio.
Há jipeiros que preferem deixar
tudo isso de lado e procurar um
usado, como Jeep Willys -produzido até 1982- ou Toyota Bandeirante, que parou de ser feito
em 2001 por não respeitar novas
leis de emissão de poluentes.
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