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Ambiente também ganha apoio das empresas
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Nem só de educação vive o lado
social das montadoras. A Renault,
por exemplo, aposta na natureza.
"Nossa política é trabalhar com
produtos que evitem a degradação do ambiente", afirma Carlos
Magni, diretor de recursos humanos da fábrica.
A Renault se associou a outras
empresas francesas, que, junto
com a Prefeitura do Rio de Janeiro, buscam propostas e ações para
melhorar a qualidade do ar.
Concluída há dois meses, a primeira etapa do Ar Limpo nas Cidades da América Latina -na
verdade, um projeto do Banco
Mundial- pesquisou topografia,
clima e transporte da região metropolitana do Rio para descobrir
as principais fontes de poluição e
as regiões mais afetadas. Agora
serão apresentadas sugestões que
possam melhorar o ar.
Já a Ford vende garrafas e latas
de alumínio, recolhidas dos funcionários. Recebe cupons que valem alimentos num supermercado -a comida, então, é doada a
entidades de São Bernardo do
Campo (Grande São Paulo).
A DaimlerChrysler ajuda outras
empresas a acharem a auto-sustentabilidade. É o caso de uma de
Belém que extrai fibra de coco,
usada no encosto de cabeça do
Classe A e em caminhões.
Dentista
Na Honda também há coleta
entre 672 empregados, mas de
cestas básicas. Em três anos, foram arrecadados 5.280 kits. No
Natal e no Dia das Crianças, há
distribuição de sacolas com brinquedos, roupas, doces e livros.
Um caminhão já rodou mais de
108 mil quilômetros, mas não foi
transportando carga, mas um
consultório. Bancado pela Ford e
criado pelo cirurgião-dentista
Cássio de Melo, o Odontomóvel
atendeu, desde 2000, 10.104 pessoas -91% eram caminhoneiros.
Devido a viagens e falta de hábitos preventivos, esses motoristas
sofrem de dor de dente no meio
da estrada.
(JAA)
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