|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Desempenho agrada, e preço assusta
DA REDAÇÃO
A convite da Folha, três pessoas testaram a patinete. Aprenderam a manobrá-la em poucos
minutos, e ninguém caiu.
Daniela Freitas, 24, 55 kg, apresentadora do programa "Fique
Linda" (às quartas-feiras, das 14h
às 15h, na allTV, pela internet e
pelo canal 8 da TVA), gostou.
"É confortável, prática. Dá para andar na rua ou num parque.
É boa para pequenas distâncias,
como ir até a padaria." Ela só não
aprovou o preço. "É um brinquedinho de rico. Muito caro para a realidade brasileira."
Segundo a Segway, A Coisa
consegue levar até 118 kg, incluindo condutor e bagagem. O
campeão brasileiro peso-pesado,
George Arias, 29, 98 kg, andou
sem problemas.
Arias, invicto há 12 lutas (deve
ter novo combate nas próximas
semanas), diz que a máquina
"facilita a vida". "Eu compraria
para ir treinar na academia."
O entregador da TNT Express
Eduardo Melo, 34, 75 kg, que
costuma trabalhar a pé na avenida Paulista (região central de São
Paulo), falou que o equipamento
poderia ser útil no seu trabalho.
"É preciso tomar muito cuidado com as pessoas na calçada,
mas seria bem prático para levar
documentos", avalia.
Há outras opções fora do país
além da Segway. O Powerboard
(www.sabliss.com) é um skate
elétrico com controle remoto
sem fio. Custa 1.100 libras (cerca
de R$ 5.400). O australiano
Wheelman (www.wheelman.com.au/index.html) sai por
US$ 1.500 (cerca de R$ 4.500). No
Brasil, a Walk Machine
(www.walkmachine.com.br) é
vendida por R$ 1.200.
Texto Anterior: Tecnologia: Patinete que "derrubou" Bush chega em 2004 Próximo Texto: Cartas Índice
|