São Paulo, domingo, 11 de junho de 2000


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Sucessão de exames autorizou a candidatura

DA REPORTAGEM LOCAL

Romeu Tuma só aceitou ser candidato à Prefeitura de São Paulo depois de consultar duas juntas médicas -uma no Brasil e outra nos EUA- e de passar por uma bateria de exames.
Em junho de 98, sem histórico de doenças cardíacas, o senador sofreu um infarto agudo e recebeu quatro pontes de safena.
Dois meses depois, voltou ao hospital com um edema agudo no pulmão. Desde então, perdeu 20 kg e passou a conviver com limitações: excesso de sal, de líquidos e de açúcar foi vetado.
"Deus nos protege sempre. Porque, na hora em que ele nos quiser, tem mil meios de nos levar."
Sondado pelo PFL para a disputa eleitoral paulistana, ele preferiu consultar os médicos antes de procurar as bases políticas.
Em novembro, depois de sucessivos exames, o ex-ministro Adib Jatene o liberou. Mas não bastou.
"Cismado", como ele mesmo diz, Tuma foi a Cleveland pedir o aval de especialistas. "Fui porque quis. Porque eu só seria candidato se tivesse o aval médico", diz. Após dez dias de exames, os especialistas o liberaram, "desde que respeite as normas". (SC)


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