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Sucessão de exames autorizou a candidatura
DA REPORTAGEM LOCAL
Romeu Tuma só aceitou ser
candidato à Prefeitura de São
Paulo depois de consultar duas
juntas médicas -uma no Brasil e
outra nos EUA- e de passar por
uma bateria de exames.
Em junho de 98, sem histórico
de doenças cardíacas, o senador
sofreu um infarto agudo e recebeu quatro pontes de safena.
Dois meses depois, voltou ao
hospital com um edema agudo no
pulmão. Desde então, perdeu 20 kg e passou a conviver com limitações: excesso de sal, de líquidos
e de açúcar foi vetado.
"Deus nos protege sempre. Porque, na hora em que ele nos quiser, tem mil meios de nos levar."
Sondado pelo PFL para a disputa eleitoral paulistana, ele preferiu
consultar os médicos antes de
procurar as bases políticas.
Em novembro, depois de sucessivos exames, o ex-ministro Adib
Jatene o liberou. Mas não bastou.
"Cismado", como ele mesmo
diz, Tuma foi a Cleveland pedir o
aval de especialistas. "Fui porque
quis. Porque eu só seria candidato
se tivesse o aval médico", diz.
Após dez dias de exames, os especialistas o liberaram, "desde que
respeite as normas".
(SC)
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