HOME | COLUNAS | SÓ SÃO PAULO | COMUNIDADE | CIDADÃO JORNALISTA | QUEM SOMOS

Envie sua opinião

GD - Jornalismo Comunitário

capital humano

Apenas 40,5% das escolas estaduais com ciclo de 1ª a 4ª atingem metas do governo de SP


GD- Jornalismo Comunitário

mais são paulo

Guia de banheiros ajuda paulistano a driblar aperto


 

Carta CBN



Revolta por SP
”De novo, nossa cidade volta ao domínio dos camelôs; pelo menos no centro, onde moro, eles voltaram com a força toda. A Xavier de Toledo já está intransitável às 9h. A 7 de Abril vai de mal a pior. Aqueles trapézios colocados pela prefeitura, para "alargar" a calçada dessa rua, caiu como uma luva para os camelôs, que agora põem suas barracas em cima do trapézio, impedindo a passagem do pedestre. Já era difícil andar por ali.

No Largo da Memória, próximo da passarela que dá acesso à Câmara de SP, tem até barraca de camelô comprando bilhete único!Essa é ótima! E a cidade continua uma lixeira só.

De madrugada, de quinta a domingo, de 0h às 6h, a turma das baladas inferniza a vida de quem precisa dormir. Dêem uma passadinha na rua Álvaro de Carvalho, 40, atrás da 9 de Julho, local em que está instalada a nefasta boate Caravaggio, que organiza aquelas TRASH 80. Detalhe: essa casa noturna mudou a fachada e o número sumiu, ou seja, é um estabelecimento comercial sem número! Não é estranho? Os vendedores de bebidas e comidas faturam ali, à noite, na calçada da boate.Por que a prefeitura não pega pesado com os responsáveis pelas calçadas? De manhã, o saldo da balada: garrafas quebradas, restos de comida, papéis, pedaços de balões, ratos, baratas etc.

Os jornais e revistas abrem espaço para matérias simpáticas a essa boate, mas nós moradores é que sabemos o inferno que é viver ali. Sugiro que a mídia dê o mesmo espaço para denunciar o lado negativo dessa boate. A polícia é chamada, mas não comparece. Essa é a cidade sem lei do governo Serra, que prometeu, mas não cumpriu”,
Emily Cardoso - emilyhupert@yahoo.com.br



Imposto

”De toda riqueza gerada pelas 500 maiores empresas do Brasil, cerca de US$ 487 bilhões, 49,4% , foi para pagar impostos em 2004. É o maior percentual na série histórica iniciada em 1997. Assim não tem empresa que não seja tentada a dar uma "sonegadazinha" de quando em quando”,
Juca de Souza - jerd@terra.com.br

***

“Tendo tomado conhecimento de que o governo estadual cobra dos remédios um ICMS de 18% e que de barcos, lanchas, etc.o ICMS é zero, pergunto: Já não é hora da mídia imprensa, falada e televisiva, divulgar esse tipo de absurdo que acontece em nosso país, e que o governo fica posando de bonzinho enquanto o povo fica na ignorância? Por que nos países de 1º mundo esse tipo de coisa é denunciada e aqui não?”,
Ernesto Guidon - eguidon@terra.com.br



Iniciativa

”Em 2003, no meio de uma troca de livros com outros quatro amigos, resolvi, num lampejo genial, fundar o Clube da Leitura. Trata-se de uma biblioteca virtual, onde eu cataloguei os livros das pessoas que trabalhavam ao meu redor e disponibilizei-os inicialmente para o meu setor, depois para a produção e adiante para a empresa toda. No começo foram catalogados 100 livros e, hoje graças à participação de todos, contamos com um acervo de mais de 1200 livros. Graças à nossa iniciativa centenas de pessoas, inclusive algumas que não tinham o hábito da leitura, levam esse prazeroso e importante hábito para seus lares.

Também criei um informativo mensal, onde além de divulgar o acervo atualizado, reproduzo artigos referentes à educação, leitura, língua portuguesa e dou dicas de leitura”,
Gilberto - gilbertopq@uol.com.br



Denúncia
”A escola E.E. Fernão Dias Paes está numa localização extremamente valorizada no bairro de Pinheiros ( Av. Pedroso de Morais), dentro de uma faixa residencial ocupando um quarteirão inteiro.

Agora vai a boa notícia: Um morador vizinho ao colégio entrou com uma ação na justiça para o fechamento do colégio devido ao barulho das crianças durante os horários de entrada e saída.
Se fosse uma pessoa comum, este processo tramitaria anos e anos sem que houvesse um parecer positivo a um tamanho desproposito destes, porém a força das pessoas influentes, faz alterar o curso das coisas neste país do mensalão e outras coisinhas.Cabe ressaltar que este cidadão já conseguiu fechar na Justiça uma escola particular vizinha ao Fernão Dias Paes”,
Elias Zanatelli - eliaszamatelli@uol.com.br

***

”Me manifesto contra a construção de um IML na região em que resido, exatamente na minha rua. Minha reprovação não é exatamente pela construção em si, mas pelo local. Essa construção será no meio de três escolas, digo muro a muro com as escolas.

Para nós mães e moradores locais e só mais uma das muitas preocupações que já temos com a segurança de nossos filhos. Como sabemos o IML não é exatamente um local que combina com adolescentes, é um ambiente pesado e mal freqüentado. Pior que tudo isso são as drogas que rondam este tipo de local.

Eu ouvi o senhor governador essa semana falar sobre o combate as drogas, gostaria muito que ele analisasse com mais carinho esse caso. O local é a alameda rainha santa/ vila Isabel”,
Célia Abreu - celiaqpabreu@uol.com.br


Melhoria
“Tenho certeza que a cidade de São Paulo tem prioridades muitas maiores que a construção de ‘portais de entrada’. No entanto fica a sugestão de fazer uma construção de portais de entrada em São Paulo, principalmente nas rodovias Castello Branco e Dultra (inicialmente). Estes ‘portais’ teriam informações sobre a cidade para os turistas e para o turismo empresarial informações mais focadas a cada ramo de atividade, já que São Paulo tem todos os ramos de atividades cada um concentrada em uma região.

Porém os grandes beneficiados seriam os caminhoneiros. É evidente para que circular pelas marginais, tanto Tiête como Pinheiros, a exposição dos Chapas (Pessoas que ficam a disposição para descarregar caminhões e servir de guias da cidade). Estes Chapas ficam expostos ao tempo, fazendo fogueiras e improvisando barracas na beira da marginal, já com os portais teríamos uma central com os Chapas sendo treinados para serem verdadeiros guias da cidade de modo organizado. Poderiam dar informações sobre os locais para carga e descarga, rodízio municipal, etc.

Estes novos funcionários da cidade poderiam ser treinados por alunos de hotelaria no mode de receber os visitantes; treinados por alunos de fisioterapia ou Educação física de como carregar peso. Seriam acompanhados por alunos de medicina para o melhor de suas saúde”,
Luciano Vido - lvido@terra.com.br



Reciclagem
“Muito de fala sobre coleta seletiva de lixo, mas pouco se faz, não podemos nos deixar atar pela ineficácia do Estado. Façamos a nossa parte, o Estado não vai fazer a dele”,
Juca de Souza - jerd@terra.com.br



Governo
“O culpado pela crise do governo é o Gabeira.
Quem mandou ele trocar o embaixador americano pelo Zé Dirceu ?”,
Tania T. Ancelevicz - taniatma@hotmail.com



Policia Social
”Há um programa da Polícia Militar de São Paulo chamado de PROERD - Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência. É um trabalho realizado por policiais femininas, em colégios públicos e particulares, com o objetivo de ensinar e prover as crianças com conhecimento sobre drogas. O objetivo é claro e não poderia ser mais nobre: ensinar par prevenir o uso de drogas e a violência. Minha filha participou deste programa em seu colégio, na zona norte de São Paulo.

Tal programa é fruto do trabalho de nobres policiais, que tiveram a iniciativa há alguns anos. Tal programa por pouco não foi extinto, mas bravamente foi mantido. Entendo que quando falamos de "capital humano", este tipo de iniciativa tem tudo a ver.

Mas qual a razão de tal relato? Simples. Não é um programa conhecido da grande população, e como no passado, pode estar ameaçado em sua continuidade. Assim como devemos nos esforçar continuamente para combater a impunidade, corrupção, etc., devemos, com o mesmo esforço, lutar para a continuidade do que é bom, do que agrega valor, quer econômico, quer moral”,
Eduardo Moreira Aurélio - eaurelio@santander.com.br

***

”Gostaria de parabenizar a Polícia Militar de São Paulo pelo excelente trabalho que vem fazendo em parceria com as escolas estaduais, refiro-me ao PROERD (Programa Educacional de Resistências às Drogas e a Violência), um programa trabalhado junto às crianças da 4ªsérie. Nossas crianças tiveram desmistificado aquela imagem horrível que algumas pessoas fazem da PM. É um trabalho muito bonito e relevante na conscientização dos alunos e pais sobre a necessidade da Escola, da Família e da Polícia no combate à violência e às drogas, que tanto nos tem preocupado”,
anjo.guel@uol.com.br


Leia mais

   

 

 
1