Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Um estudo realizado na Grã-Bretanha identificou que
uma pessoa que ganha R$ 3,3 mil e encontra com freqüência
os amigos é tão feliz quanto outra que tem salário
dez vezes mais alto e sacrifica sua vida social em função
do trabalho.
Analisando os dados de uma enquête com oito mil britânicos
em todo o país, a pesquisa se propôs a colocar
etiquetas de preço em amigos, parentes e vizinhos para
concluir que se for possível comprar felicidade, ela
tem um alto preço.
Na pesquisa, os britânicos responderam perguntas sobre
seus hábitos sociais e analisaram seu grau de felicidade.
A média de renda da amostra foi de 10 mil libras esterlinas
por ano – cerca de R$ 3,3 mil por mês. O resultado
foi que pessoas que tinham esse salário e viam seus
amigos quase todos os dias se mostraram tão felizes
quanto as que ganhavam 95 mil libras por ano – mais
de R$ 31,5 mil – e nunca ou quase nunca se encontravam
com seus amigos.
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