Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Além dos quatro meses de licença maternidade
obrigatória por lei, a Phito Fórmulas, em Sorocaba,
São Paulo, concede mais dois meses de descanso para
todas as funcionárias que vão ganhar nenê.
Mas os benefícios não param por aí:
no sétimo mês, a gestante trabalha apenas meio
período. Essa postura foi adotada por dois motivos:
primeiro, para que a futura mãe tenha tempo para tomar
todos os cuidados necessários e, segundo, para que
o departamento que ela trabalha se adapte com a sua ausência.
Já no oitavo mês, a Phito paga salário
e benefícios, mas a futura mamãe fica em casa.
A partir do terceiro mês de gravidez, a gestante passa
a ser acompanhada por nutricionista, ginecologista, fisioterapeuta
e endocrinologista. As colaboradoras também participam
de um ciclo de palestras e recebem orientações
sobre os processos e mudanças que ocorrem no período
gestacional.
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